Universal Music traz dez lançamentos de discos antológicos da música brasileira

Detentora de um dos maiores e icônicos catálogos da música nacional e internacional, a Universal Music Brasil inova, mais uma vez, e dá início à produção de seu catálogo físico com uma série de lançamentos antológicos. Batizada como Fan Box, essa linha de produtos altamente diferenciados que deixará os fãs fascinados contará com uma sofisticada embalagem contendo capa/quadro + caderneta + CD + caixa organizadora. Os produtos estarão disponíveis exclusivamente na UMusic Store e no Mercado Livre.

A primeira safra de lançamentos conta com os discos “Transa” (1972), de Caetano Veloso; “Expresso 2222” (1972), de Gilberto Gil, e “Nara”, álbum de estreia de Nara Leão; artistas que em 2022 completam 80 anos. Outros importantes lançamentos são “Sinal Fechado” (1974), de Chico Buarque, um dos álbuns clássicos do artista, e “Índia” (1973), ousado álbum de Gal Gosta. Em se tratando de ousadia, Cazuza, ícone da música dos anos 80, é lembrado com o inesquecível “O Tempo Não Pára – Show Completo” (2022), gravado em 1988. E da década de 90 vem outro grande nome da MPB, Cássia Eller, que completaria 60 anos no dia 10 de dezembro deste ano, é exaltada com o lançamento do CD “Com Você…Meu Mundo Ficaria Completo” (1999). Ainda dos anos 90 estão os Mamonas Assassinas, que apresentaram em 1995 seu primeiro e único álbum, “Mamonas Assassinas”. Fechando essa preciosa seleção estão dois discos da rainha do rock Rita Lee, de 1979 (“Mania de Você”) e 1981: (“Saúde”).

“Nós, da Universal Music, preservamos a importância do produto físico para colecionadores, fãs e admiradores da música com qualidade. E por isso criamos a UMusic Store, uma plataforma que traz produtos diferenciados para pessoas com os mais diversos gostos musicais. Estamos muito empolgados com o lançamento desse projeto tão especial em um mercado exigente como o nosso. É um prazer apresentar o Fan Box, que agrega o CD físico com encartes originais – e ainda inclui peças lindas, como o quadro e a caderneta”, diz Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil.

“No Mercado Livre, trabalhamos para oferecer a melhor experiência para os nossos clientes, usando nossos atributos funcionais para promover descobertas, eliminar as barreiras às compras online e criar conexões reais. A parceria com a Universal Music vai ao encontro deste objetivo, nos permitindo explorar o universo musical e gerar conexões com nossos clientes por meio de coleções exclusivas para os apaixonados pela música, além de somar ao nosso trabalho de expansão de categorias, para seguir oferecendo o maior sortimento da América Latina. Acreditamos no potencial desta parceria que vem com excelentes expectativas”, destaca Maria Eduarda Cyreno, Diretora de Marketplace do Mercado Livre no Brasil.

Álbuns disponíveis em Fan Box

Conheça, com o Versos e Prosas, os discos da Universal Music que estão no Fan Box:

Nara Leão | “Nara” (1964)

Lançado em 27 de fevereiro de 1964 pela gravadora Elenco, “Nara”, o álbum de estreia de Nara Leão, conhecida como a “Musa da Bossa Nova”, marca o rompimento da cantora, então com apenas 22 anos, com o movimento musical e sua aproximação com poetas do morro e do samba de raiz, como Zé Keti, Nelson Cavaquinho e Cartola, a quem deu voz neste disco.

Estão também presentes outros importantes compositores da nova geração da época, como Carlos Lyra, Edu Lobo e Baden Powell. Impulsionada pela profundidade social do samba e pelas canções de protesto, Nara evidenciou neste álbum seu posicionamento político e sua preocupação com a realidade social do país daquele período.

Em “Nara”, a cantora capta a essência da época e a traduz em forma de música, numa obra definitiva e atemporal. Em suas 12 faixas, estão sambas como “O Sol Nascerá (A Sorrir)” (Cartola / Elton Medeiros), “Luz Negra” (Nelson Cavaquinho / Amâncio Costa), “Diz Que Fui Por Aí” (Hortêncio Rocha / Zé Keti), um dos grandes sucessos em sua voz.

Estão também presentes pérolas como “Marcha da Quarta-Feira de Cinzas” (Carlos Lyra / Vinicius de Moraes), que abre o álbum, “Feio Não É Bonito” (Carlos Lyra / Gianfrancesco Guarnieri), que exalta a beleza, a força e o amor ao morro, “Canção da Terra” (Edu Lobo / Ruy Guerra), “Berimbau” (Baden Powell / Vinicius de Moraes), “Vou Por Aí” (Baden Powell / Aloysio de Oliveira), “Maria Moita” (Carlos Lyra / Vinicius de Moraes), “Réquiem Por Um Amor” (Edu Lobo / Ruy Guerra), “Consolação” (Baden Powell / Vinicius de Moraes) e “Nanã (Coisa nº 5)” (Moacyr Santos / Mario Telles), que encerra esse disco que vem marcando gerações.

Caetano Veloso | “Transa” (1972)

Gravado em 1971, no Chappell Recording Studios, em Londres, durante seu exílio, “Transa”, o sexto álbum de estúdio de Caetano Veloso, foi lançado em janeiro de 1972. Com sete faixas, o disco foi produzido pelo britânico Ralph Mace e contou com a direção musical de Jards Macalé, que também toca guitarra na faixa “Its A Long Way”. Confira outras notícias conosco.

Com banda formada por Áureo de Souza (bateria), Moacyr Albuquerque (baixo), Tutty Moreno (percussão) e Jards Macalé (violão e guitarra), o disco conta ainda com a participação de Angela Ro Ro, então com 22 anos, que trouxe sua charmosa gaita para a sedutora canção de Caetano, “Nostalgia (That’s What Rock’n´Roll Is All About)”, faixa que encerra o álbum. Essa colaboração no disco de Caetano trouxe à então iniciante cantora um aval para o início de sua carreira na música.

O disco tem uma vibe roqueira, que conversa sutilmente com outras grandes referências do artista: as canções da MPB e os sons da Bahia. Mesmo assim, ele traz ainda um pouco da melancolia de seu primeiro álbum londrino, intitulado apenas “Caetano Veloso”, apresentado em 1971. O projeto foi lançado com o diferencial de uma capa tripla, na qual encarte e capa formavam um triângulo. A ideia foi apelidada de ‘discobjeto’ pelo ator e diretor de teatro baiano Álvaro Guimarães, criador do ousado projeto gráfico, ao lado de Aldo Luiz.

Gilberto Gil | “Expresso 2222” (1972)

“Expresso 2222” é o título do quinto álbum de estúdio do cantor e compositor baiano Gilberto Gil. Lançado em julho de 1972, o projeto marca o retorno do artista ao Brasil após um exílio de três anos em Londres. O nome do álbum foi escolhido em homenagem a um trem que o cantor pegava para sair da cidade onde morava em direção a Salvador, sua cidade natal. A faixa-título tornou-se bastante conhecida e, posteriormente, seu nome também batizou um trio elétrico comandado por Gil desde 1998, na Bahia.

Na capa do álbum, que tem foto de Edson Santos, está o filho do cantor, Pedro Gil (1970 – 1990), então com dois anos de idade. Um dos álbuns mais cultuados da discografia de Gil mescla elementos das tradições nordestinas com parte de sua bagagem vivida em Londres, tudo isso embalado a uma sonoridade moderna.

Além da faixa-título, o álbum conta com outras 11 faixas, entre elas “Pipoca Moderna”, que abre o disco; “Back in Bahia”, na qual ele celebra seu retorno ao país; “Chiclete com Banana”, entre outras canções.

Em “Expresso 2222”, Gil conta com uma banda formada pelo mago tropicalista da guitarra Lanny Gordin, o baixista Bruce Henry, o baterista Tutty Moreno, o pianista Antônio Perna e ainda com instrumentos de percussão nordestina, como zabumba, agogô, pífano, triângulo e sanfona.

Gal Costa – “Índia” (1973)

Lançado originalmente em 1973 pela gravadora Philips (atual Universal Music), “Índia”, álbum de Gal Costa, traz composições de Luiz Melodia, Caetano Veloso, entre outros grandes autores.

Produzido por Guilherme Araújo, o disco inspirado no show homônimo e gravado sob a direção musical de Gil Berto Gil tem como destaque a regravação da faixa-título, uma guarânia paraguaia composta por José Asunción Flores, Manuel O. Guerrero, José Fortuna, que deu nome ao álbum.

Outros sucessos do disco de nove faixas são “Volta” (Lupicínio Rodrigues) e “Desafinado” (Tom Jobim / Newton Mendonça). Um registro despretensioso de Antonio Guerreiro durante a sessão de fotos para as imagens de divulgação do álbum acabou por ser escolhido para estampar a capa do produto.

Na capa, Gal estava vestida de índia, trajando apenas uma pequena saia de franjas, colares de contas e uma tanga vermelha, onde a câmera se focava. A censura da época não aprovou a imagem e a solução encontrada foi colocar uma capa de plástico sobre a capa original, ideia sugerida por Roberto Menescal, à época diretor artístico da gravadora. Essa foi a primeira vez que um álbum saiu com sua capa lacrada, o que gerou grande burburinho na imprensa e entre os fãs da cantora.

Chico Buarque | “Sinal Fechado” (1974)

Lançado por Chico Buarque em 1974, o disco “Sinal Fechado” ganhou esse título em referência à música homônima de Paulinho da Viola, de 1969. Devido ao fato de a trilha sonora da peça “Calabar”, seu álbum anterior, ter sofrido muitos cortes da censura – e à proibição que esta impôs a Chico Buarque de assinar a autoria das suas canções – “Sinal Fechado” Chico interpreta peças compostas por amigos, como Caetano Veloso, em “Festa Imodesta”; Tom Jobim, em “Lígia”; e Gilberto Gil, em “Copo Vazio”.

A exceção entre as 12 faixas do álbum é “Acorda, Amor”, assinada por Leonel Paiva e Julinho da Adelaide, pseudônimos criados por Chico para driblar a censura da época. Essa foi a primeira vez o compositor assina sob um pseudônimo, o que foi um marco da época.

Estão ainda presentes no repertório do LP as canções “Filosofia” (Noel Rosa), “O Filho Que Eu Quero Ter” (Toquinho / Vinicius de Moraes), “Cuidado Com a Outra” (Nelson Cavaquinho / Augusto Tomaz Júnior), “Lágrima” (Sebastião Nunes / José Garcia / José Gomes Filho), “Sem Compromisso” (Nelson Trigueiro / Geraldo Pereira), “Você Não Sabe Amar” (Carlos Guinle / Dorival Caymmi / Hugo Lima), “Me Deixe Mudo” (Walter Franco) e a faixa-título, que encerra o álbum.

A capa do disco, criada por Aldo Luiz com base em fotos de Luiz Garrido, é inspirada nos trabalhos de Candido Portinari que Aldo viu na sede do Ministério da Educação, no Rio de Janeiro. As imagens foram registradas durante um show mais acústico, enquanto as colagens e colorações foram feitas manualmente, uma vez que na época não existiam softwares de edição de imagens. A contracapa do álbum traz um close da luz vermelha de um semáforo.

Cazuza | “O Tempo Não Pára – Show Completo” (2022)

O inesquecível show “O Tempo Não Pára”, gravado no Canecão, no Rio de Janeiro, em outubro de 1988, foi relançado na íntegra nas plataformas digitais no dia 4 de abril deste ano, iniciando as comemorações dos 65 anos de Cazuza, que serão completados em 2023.

Lançado em dezembro de 1988 com parte do repertório (10 faixas), o álbum “O Tempo Não Para – Show Completo” ganha nova versão com o show completo, em sua ordem original, trazendo o total de 17 faixas. Três destas músicas acentuam a paixão de Cazuza pelo blues, como “Vida Fácil”, numa deliciosa e irônica versão noir, “Mal Nenhum” e “Blues da Piedade”. As boas novas também trazem as guitarras indies de “Completamente Blue” e o rockabilly de “A Orelha de Eurídice”. E a comovente versão ao vivo para “Preciso Dizer Que Te Amo”.

Sucesso do álbum “Ideologia” (1988) e regravada por Gal Costa para a abertura da novela Vale Tudo, “Brasil” é um dos mais fortes temas inéditos deste show. O álbum ainda presenteia os fãs com uma faixa-bônus, o discurso de Cazuza sobre o país pós ditadura militar.

O diretor musical do espetáculo – e baixista da banda na época – Nilo Romero selecionou falas inéditas do artista e momentos do show até então nunca revelados para este álbum. Ele também manteve a ordem original do roteiro, concebido por Cazuza e Ney Matogrosso, que ainda assina direção do espetáculo.

Cássia Eller | “Com Você… Meu Mundo Ficaria Completo” (1999)

Em 1999, dois anos antes de sair de cena precocemente, em 2001, Cássia Eller lançou seu quinto e último álbum de estúdio, “Com Você… Meu Mundo Ficaria Completo”, que foi produzido por Nando Reis e Luiz Brasil. Deste álbum vieram os hits “O Segundo Sol” (Nando Reis) e “Palavras ao Vento” (Marisa Monte e Moraes Moreira).

O disco de 12 faixas conta ainda com uma participação especialíssima: Nanci Ribeiro, mãe de Cássia, que cantou junto com a filha em “Pedra Gigante” (Bené Fonteles / Gilberto Gil). Nando Reis novamente se faz presente como autor em outras três músicas do álbum: “Meu Mundo Ficaria Completo (Com Você)”, “Infernal” e “As Coisas Tão Mais Lindas”.

Cássia também elencou para o repertório “Mapa do Meu Nada” (Carlinhos Brown), “Gatas Extraordinárias” (Caetano Veloso), “Aprendiz de Feiticeiro” (Itamar Assumpção), “Maluca” (Luiz Capucho), “Um Branco, Um Xis, Um Zero” (Arnaldo Antunes / Marisa Monte / Pepeu Gomes) e “Esse Filme Eu Já Vi” (Luiz Melodia / Renato Piau), que fecha o álbum.

Mamonas Assassinas | “Mamonas Assassinas” (1995)

“Mamonas Assassinas” é o título do álbum de estreia – e único álbum de estúdio – da banda brasileira Mamonas Assassinas. O disco foi lançado em 23 de junho de 1995 pela EMI Music e vendeu mais de três milhões de cópias só no Brasil, recebendo uma Certificação de Diamante Triplo pela ABPD. Ele é o terceiro álbum mais vendido de todos os tempos no Brasil para artistas nacionais e o segundo álbum mais vendido da década de 90.

O disco quebrou diversos recordes inéditos no país e permanece sendo até os dias atuais como o álbum de estreia mais vendido da história no Brasil; ele foi o álbum mais vendido em um único dia (50 mil cópias por dia). Em menos de 100 dias, o álbum alcançou a marca de 1 milhão de cópias e dobrou esse número até dezembro de 1995, somando 2 milhões de cópias vendidas em apenas seis meses, tornando-se o álbum vendido mais rapidamente em todos os tempos no Brasil.

Com esse disco – e o seu estilo cômico e irreverente – os Mamonas invadiram as rádios e emissoras de TV brasileiras e caíram nas graças do público e da crítica. Produzido por Rick Bonadio, o álbum de 14 faixas eternizou vários sucessos da banda, como “Vira-Vira”, “Pelados em Santos”, ”Sabão Crá Crá”, “Robocop Gay”, “Chopis Centis”, “1406”, entre outras músicas que traziam uma mistura de pop rock com influências de gêneros populares, como sertanejo, heavy metal, pagode romântico e vira.

Dinho (Alecsander Alves), de 24 anos, vocalista e líder da banda; Bento Hinoto (Alberto Hinoto), de 26, guitarrista; Júlio Rasec (Júlio Cesar Barbosa), de 28, tecladista; e os irmãos Samuel e Sérgio Reoli (Samuel e Sérgio Reis de Oliveira), de 22 e 26, respectivamente baixista e baterista da banda, voltavam de um show em Brasília, o último de uma intensa e exaustiva turnê pelo país, quando sofreram um acidente aéreo fatal na Serra da Cantareira, na região metropolitana de São Paulo, deixando todo um país em silêncio.

Rita Lee | “Rita Lee” (1979) (“Mania de Você”)

Divisor de águas na discografia (e na carreira) de Rita Lee, o álbum “Rita Lee”, lançado em 1979, ficou popularmente conhecido como “Mania de Você”, nome da faixa que abre o lado B do primeiro disco feito inteiramente pelo casal Rita Lee & Roberto de Carvalho.

A icônica capa traz um close de Rita, de ombro à mostra, com a logo de seu nome “tatuada” pelo mago Hans Donner. Na contracapa, Roberto empunha sua guitarra, enquanto Rita, na época grávida de seu primogênito, Beto Lee, segura uma flauta.

O álbum, produzido por Guto Graça Mello, abre com o rock festivo “Chega Mais”, seguido por “Papai Me Empresta o Carro”, que fora censurada no ano anterior, e “Doce Vampiro”, para a qual Rita empresta uma voz sombria. Fechando o lado A vem “Corre-Corre”, um disco rock inquietante.

Em “Mania de Você” o casal escancara o seu tesão e Rita canta o amor e o sexo do ponto de vista feminino, quebrando muitos tabus para a época. Na sequência, Rita faz uma homenagem à atriz e cantora “Elvira Pagã”, na faixa homônima, na qual ela põe em xeque preconceitos se tem das mulheres. “Maria Mole” é o título do reggae que Rita canta sobre uma amiga que estava sempre na maior “onda”. “Arrombou a Festa II”, feita em parceria com Paulo Coelho, foi eleita para fechar o lado B desse disco inesquecível.

Rita Lee | “Rita Lee” (1981) (“Saúde”)

O nono álbum de estúdio de Rita Lee, “Saúde”, como ficou conhecido, foi lançado em 1981. Primeiro disco produzido por Rita Lee & Roberto de Carvalho, o álbum traz o hino homônimo, que, oportunamente, abre o disco de oito faixas.

Algumas canções deste álbum ficaram eternizadas até os dias de hoje. É o caso da etérea “Mutante” e de “Banho de Espuma”, que também estourou nas rádios. O nome original desta última era “Afrodite”. A faixa foi censurada por conta das expressões originais “bolinando” e “em qualquer posição”, que Rita Lee trocou para “esfregando” e “com toda disposição”, assim conseguindo a liberação da música, cujo título ainda precisou ser substituído.

Das 25 faixas compostas para o disco somente oito foram liberadas. Entre recursos e processos, “Galinhagem” precisou ser batizada como “TiTiTi” e “Favorita” também sofreu sanções. Outra curiosidade é “Tatibitati”, música na qual Rita canta que o “bicho papão virou meu namorado” e que “brincar de médico é melhor que boneca”, passou desapercebida pelos censores, que não viram nenhuma malícia nos versos.

Outro hino pop eletrônico do álbum é “Atlântida”, que hoje integra a infindável lista de hits de Rita Lee. Fechando o álbum está “Mother Nature”, versão em inglês da música “Mamãe Natureza”, lançada originalmente no disco “Atrás do Porto Tem Uma Cidade”, de 1974.

O Fan Box liberado pela Universal Music Brasil, contendo capa/quadro + caderneta + CD + caixa organizadora custa R$ 129,90 e pode ser adquirido, desde terça-feira, dia 21 de junho, na UMusic Store ou no Mercado Livre.

Marcos Aurélio

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