Kell Smith conta de sua paixão pelo cancioneiro brasileiro

“Era uma vez, o dia em que todo dia era bom, delicioso o gosto e o bom gosto das nuvens serem feitas de algodão”. Com certeza, você já ouviu esta música em algum momento de sua vida, não é mesmo? Pois é! Ela foi composta por sua própria intérprete, a cantora Kell Smith.

Você, que sempre acompanha seu artista favorito, seja nas playlists, seja naquela rádio que você nunca larga, já pensou no que este artista escuta, em um momento de folga ou lazer, seja com os amigos, seja com a família?

A partir deste momento, o Versos e Prosas inicia uma série especial de reportagens, contando um pouco mais sobre o “outro lado” do artista: o que ele ouve em seus momentos de lazer? O que costuma curtir quando está com a família ou em um churrasco com os amigos? Ou, ainda, o que canta no chuveiro?

A “Nossa Conversa”, ou melhor, O nosso primeiro bate-papo será com a cantora e compositora paulistana Kell Smith.

Keylla Cristina dos Santos, conhecida pelo grande público que a acompanha apenas como Kell Smith, é uma cantora, compositora, escritora e influencer digital. Kell Smith nasceu em São Paulo, no dia 7 de abril de 1993.

Kell é filha de pastores missionários evangélicos (José Pedro e Claudia Regina) e tem uma irmã chamada Kelly.

Devido à vocação religiosa dos pais, a família da cantora se mudou de cidade por várias e várias vezes. Hoje, vivem em Presidente Prudente, interior do estado de São Paulo.

Kell Smith já afirmou em uma série de entrevistas que só ouviu música gospel até os 12 anos e foi introduzida ao mundo da MPB através de um disco de Elis Regina, oferecido pelo pai, quando já era adolescente.

O referido disco é “Falso Brilhante” (Elis Regina, 1976), que o pai havia encontrado no lixo. Após ouvi-lo, Kell não teve dúvida: foi paixão imediata!

Além de Era Uma Vez, lançada por Kell Smith em 2018, em seu álbum de estreia, Girassol, outros sucessos da cantora são as músicas Nossa Conversa (2018), Meu Lugar (2018), Maktub (2018), Totalmente Ela (2016), Respeita as Mina (2018) e Ria (2019). Confira tudo sobre a carreira de Kell Smith conosco.

O gosto musical de Kell Smith é bastante peculiar. Ela vai de Elis Regina a Criolo, de Ednardo a Chico Buarque, mostrando todo o lado eclético Kell de ser. “gosto de ouvir música brasileira, na maior parte do tempo. De Ednardo, Belchior, Elis, até a música regional e os seus encantos. Sou apaixonada pelo nosso cancioneiro brasileiro”, relata a artista, ao Versos e Prosas. 

Demonstrando toda a sua diversidade musical, a cantora paulistana citou estilos bem diferentes, em cada momento em que ouve músicas, fora do período de trabalho. Com a família, por exemplo, ela afirma curtir “moda de viola, brega, forró…”. Com os amigos, por sua vez, o gosto já muda bastante, e Kell prefere ouvir “funk, rap, e discoteca”. Além disso, a artista nos relata que gosta de “cantar o que todo mundo estiver cantando”, dependendo da roda de amigos.

Já ao falar sobre o que houve no carro, Kell Smith faz como milhões de brasileiros: “programações das rádios”.

E no chuveiro? O que Kell Smith cantaria enquanto toma banho? Ela deu uma resposta para a gente, no mínimo inusitada! “músicas que não existem”.

Estas músicas ainda não existem, mas já há outras que sim e Kell Smith montou uma playlist exclusiva para o Versos e Prosas, com as dez canções que mais gosta e mais ouve. Adivinha se a variedade por lá é grande?

Quer saber quais músicas Kell Smith escolheu? Então, confira no canal do YouTube do Versos e Prosas!

Não se esqueça de comentar conosco: o que você achou da playlist?

Marcos Aurélio

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